Os riscos que necessitem de tratamento são priorizados por ordem do seu nível, normalmente decrescente da necessidade de tratamento. As prioridades devem ter em conta as expectativas e valores da comunidade em causa.

Se houver o mesmo nível de risco deve-se ordená-los utilizando métodos como, rácio do nível mais elevado de consequência com nível de probabilidade, bem como, rácio de protecção elevada de vida com protecção da propriedade e do ambiente.
Este ordenamento de riscos, baseado no seu nível providencia apenas uma observação inicial das prioridades em relação ao seu tratamento, essas têm de ser confirmadas ou modificadas durante a fase de tratamento dos riscos.
A comunicação e consulta entre os grupos representativos de “stakeholders” sustentam as decisões em relação à priorização e tratamento dos riscos. Devido à elevada carga informativa existente nesta actividade, um dos métodos mais eficazes é a existência de um observador crítico do processo, que promova o retorno de informação.
Neves, Gomes e Rodrigues (2008)
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