Gestão Territorial do Risco
Daniel Márcio Fernandes Neves
Técnico Superior de Segurança e Protecção Civil
daniel.nevespc@cm-lourinha.pt
Daniel Márcio Fernandes Neves
Técnico Superior de Segurança e Protecção Civil
daniel.nevespc@cm-lourinha.pt
"Pensar Segurança para Servir mais e melhor qualidade de vida"
DINÂMICAS EDUCATIVAS E CIDADANIA ACTIVA
A sensibilização e a informação das populações são imprescindíveis, visto que, permite uma maior consciencialização das responsabilidades individuais, quer no conhecimento das várias tipologias de risco, quer na forma de proceder e actuar, se necessário, em situação de acidente grave ou catástrofe.
A informação pública sobre os riscos naturais e tecnológicos é um direito do cidadão, contudo, é seu dever promover uma atitude pró-activa, nomeadamente através do cumprimento das medidas de prevenção que a Protecção Civil aconselha, assim como assumir a sua quota de responsabilidade na preparação da sua família para situações adversas.
O cidadão tem o direito de ter à sua disposição informações concretas sobre os riscos colectivos, como prevenir e minimizar os seus efeitos no caso de virem a acontecer. Essas informações devem incluir quais comportamentos correctos na forma de actuar, perante uma catástrofe ou acidente grave, bem como na criação de bases para uma cultura de prevenção e de segurança.
A escola, para além de espaço dinâmico de transmissão de saberes, constitui factor de integração na sociedade e vector de formação do futuro cidadão, interveniente e responsável. Na preparação do aluno para a vida activa e para o exercício da cidadania, emerge a necessidade de reforçar a transmissão de competências e conhecimentos aos alunos num conjunto de áreas distintas: identificação dos riscos, procedimentos de emergência, medidas de prevenção, autoprotecção, socorrismo, planeamento de emergência, identificação de sinalética, reconhecimento do espaço envolvente, entre outros.
É nosso promover a transmissão de conhecimentos e de práticas reflexivas em torno de uma cultura de segurança, habilitando à comunidade escolar a constituírem em agentes de mudança e afirmação das políticas de Protecção Civil.
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